O bullying está liberado para a capa, mas o som é de respeito. Apesar de ser muito bad trip. |
Thom Yorke. #chatiado desde os tempos mais (sic) primórdios. E Pablo, qual é a músicaaaammm?? |
Resumindo de modo bem porco e preguiçoso, o álbum que tornou Thom Yorke, O'Brien e os irmãos Greenwood conhecidos era uma amostra do Radiohead que conhecemos até o álbum Kid A (2000) - por mais que a fase a partir de Hail to the Thief (2003) seja fodástica, não há muito da essência inicial da banda. Sim, os riffs de guitarra de O'Brien e Jonny Greenwood, as letras depressivas, principalmente sobre paixões malsucedidas, e os falsetes gritados de Yorke, daqueles que parecem quebrar a qualquer momento as vidraças, foram usados em abundância no álbum. O material é de primeira - em especial, para quem curte muitos riffs e tem um pé no lado depressivo da vida - e vale a pena ouvi-lo, em especial nos que nunca se deram ao trabalho de fazê-lo. Mesmo assim, Creep é a faixa eternizada do álbum e a top of mind para os fãs e simpatizantes dos cabeças de rádio. Ah, o escriba desse texto nonsense começou a ouvir o som de Yorke e cia. graças a Creep. E, claro, "curtiu" muitos momentos de bad trip com ela na trilha sonora.
Agora, vamos ao que interessa: à masterpiece do Pablo Honey. Peguem o lenço, fechem a janela (se você morar em um prédio, em especial), tire qualquer objeto cortante de perto e deem o play. E, de preferência, se esgoelem com Thom Yorke.
Beijundas,
Mau.
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